Mot-clef : médecine intégrative

Colloque en santé intégrative le 10 mai 2017

Publié le par drboukaram

Je suis fier d’annoncer que je participerais le 10 mai prochain au Colloque sur la Santé Intégrative, organisé par la Faculté de l’Éducation Permanente de l’Université de Montréal. Les informations pertinentes sur les conférenciers se trouvant ici-bas. Pour toute question ou pour s’inscrire, veuillez suivre le lien suivant: http://fep.umontreal.ca/sante-integrative/.

 

COLLOQUE SANTÉ INTÉGRATIVE_page1 COLLOQUE SANTÉ INTÉGRATIVE_page2

Introdução à Medicina Integrativa

Publié le par drboukaram

001A medicina integrativa é um novo e pouco conhecido termo. É a combinação perfeita da medicina convencional e de tratamentos complementares que se destinam a assegurar a recuperação e continuidade da saúde após a doença. É um método que é particularmente eficaz para o tratamento do cancro.

 

Origens da Medicina Integrativa

 

Os médicos americanos Andrew Weil e David Einsenberg são os principais pioneiros da medicina integrativa, a qual apareceu inicialmente nos Estados Unidos nos anos 90. É um conceito que emergiu em sequência da observação das alterações do estilo de vida nos seres humanos, quer em termos de nutrição e atividade física como também no bem-estar e gestão do stress. Propondo uma nova visão sobre a saúde, esta nova abordagem à medicina envolve terapias que prestam particular atenção ao relacionamento entre o médico e o paciente.

 

Nas Encruzilhadas da Medicina Convencional e da Medicina Complementar

 

No mundo da saúde e dos cuidados de saúde, a medicina convencional é o mais conhecido e o mais comum de todos os métodos: uma prática que consiste em tratar os pacientes com a utilização de medicamentos, terapias, ou cirurgia. A medicina complementar (também conhecida como medicina não-convencional) é um método que consiste no diagnóstico, prevenção, tratamento e cura, quer da doença física como da mental, com a utilização do conhecimento, práticas e competências que têm a sua origem das teorias e experiência de uma cultura em particular. Ela inclui uma variedade de terapias e técnicas, tais como aromaterapia, acupuntura, terapia de massagens, ioga, entre muitas outras.

 

A medicina integrativa é uma combinação de diferentes formas de terapia utilizadas na medicina convencional e complementar. Esta abordagem, que opera quer no corpo como na mente, propõe diferentes opção a cada passo essencial na prevenção ou tratamento de uma doença. Os cuidados melhorados e a saúde do paciente são o objetivo final. A medicina integrativa retira influências de múltiplas abordagens em qualquer determinada situação clínica; ela combina diferentes práticas terapêuticas aprovadas por profissionais paramédicos, equipas médicas e, acima de tudo, pelo paciente.

 

Uma Abordagem com Base Científica e Fiável

 

Como é óbvio, a medicina integrativa utiliza os princípios da medicina complementar. Contudo, ela inclui essas abordagens que foram cientificamente testadas e aprovadas. O Centro Nacional de Medicina Complementar e Alternativa (NCCAM) estipulou, claramente, que a medicina integrativa combina terapias da medicina convencional e da medicina complementar que são suportadas por dados clínicos fiáveis. A eficácia e segurança dos tratamentos são de importância crucial.

 

Na realidade, muito à semelhança das técnicas convencionais, as técnicas integrativas estão a ganhar mais atenção nos centros universitários de investigação e, portanto, as abordagens complementares à terapia estão a transformar-se num ponto central dos estudos desempenhados por estas instituições.

 

O Paciente: O Principal Pilar para a Cura

 

Na medicina integrativa, a fim de assegurar a sua eficácia, o paciente é o centro do processo de tratamento. É muitíssimo importante estabelecer um ambiente de confiança e segurança entre o paciente e o médico nesta disciplina. Na realidade, o objetivo é focar a abordagem diretamente no paciente com o intuito de se obter melhores resultados. Os médicos e outros profissionais de cuidados de saúde são encorajados a conhecerem e compreenderem melhor o estado de saúde dos seus pacientes (e estado de espírito!) para garantirem melhores cuidados contínuos no seguimento do tratamento.

 

O processo na medicina integrativa envolve a aquisição do máximo de informação possível sobre os pacientes com a finalidade de os direcionar para as formas mais apropriadas de tratamento e assistência. A recuperação e o bem-estar de um indivíduo dependem de várias diferentes variáveis. Devem ser levados em consideração todos os elementos que fazem parte do estilo de vida da pessoa (atividade física, nutrição, sono, stress, ambiente de trabalho, etc.). Todas estas facetas do estilo de vida de uma pessoa podem contribuir para um qualquer determinado problema de saúde do paciente e, segundo a medicina integrativa, todos os fatores que podem influenciar a saúde de uma pessoa devem ser considerados e analisados.

 

Medicina Integrativa para o Cancro

 

O cancro é uma doença crónica que afeta cada vez mais e mais indivíduos. Os tratamentos do cancro são penosos e podem prolongar-se durante longos períodos de tempo. Portanto, a confrontação com o cancro pode provocar sérios problemas psicológicos aos pacientes, para além da dor e de outras dificuldades pelas quais já estejam a passar.

 

Vários estudos demonstraram que a medicina integrativa influência de forma positiva a saúde dos indivíduos afetados pelo cancro. Em particular, os estudos indicam que esta nova abordagem médica proporciona um importante e eficaz alívio nos sintomas do cancro.

 

Por exemplo, investigadores da Universidade de Oxford demonstraram que a dor sentida por pacientes de cancro reduziu em 46% após os tratamentos de acupuntura, massagens médicas, meditação e relaxamento. Além disso, estas diferentes intervenções também desempenharam um papel importante numa diminuição de 56% dos níveis de ansiedade. Segundo o Dr. Jeffery Dusek, a eficácia de diferentes intervenções de medicina integrativa é por vezes tão impressionante quanto o uso de medicamentos. Utilizados em conjunto, estas intervenções funcionam ainda melhor.

 

 

Fontes:

http://www.passeportsante.net/fr/Actualites/Dossiers/DossierComplexe.aspx?doc=medecine-integrative-approche-globale-humain-une-approche-focalisee-sur-le-patient

http://lemedecinduquebec.org/Media/99004/021-022Capsule0108.pdf

http://santecheznous.com/channel_main.asp?channel_id=34

 

Este artigo foi originalmente publicado, somente, em francês, no blogue do Dr. Boukaram. Para ler mais vá a: http://drboukaram.com/2015/08/04/medecine-integrative-les-debutants/#sthash.xDcgQaLR.dpuf

L’utilisation de la méditation et de la relaxation en médecine intégrative

Publié le par drboukaram

002La médecine intégrative est une nouvelle approche permettant de soigner autrement les patients, notamment ceux qui sont atteints du cancer. Cette discipline a vu le jour aux États-Unis et commence à se faire une place dans le milieu médical québécois.

Il s’agit en fait d’un traitement qui permet de résoudre les problèmes de santé à travers la combinaison de deux concepts : la médecine conventionnelle et la médecine non conventionnelle.

Parmi les approches précitées figurent la méditation et la relaxation.

  • Notion d’intégration en médecine

Avant d’en dire plus sur les approches utilisées dans la médecine intégrative, il est important d’expliciter ici la véritable signification du mot « intégration ». De fait, le vocable fait référence au fonctionnement physiologique de l’être humain. La discipline permet alors de définir la coordination de tous les systèmes constituant le corps humain pour garantir le maintien d’un bon état de santé, et la gestion des organes en question avec les éléments qui composent l’environnement de vie.

À cet effet, la médecine intégrative est bien plus qu’une approche complémentaire de la médecine classique puisqu’elle constitue la combinaison des moyens thérapeutiques aux concepts philosophiques des méthodes vivantes de chaque culture. L’intégration véritable passe donc par le soin des troubles de santé, laquelle a pu se faire grâce à la considération de tous les paramètres qui font la vie de chaque individu.

  • Définition de la méditation et de la relaxation

La National Center for Complementary and Alternative Medecine (NCCAM) définit la méditation et la relaxation comme suit :

« La méditation se réfère à un groupe de pratiques dans lesquelles une personne concentre son attention et suspend le flux de pensées qui occupent normalement son esprit » ;

« La relaxation se réfère à un ensemble de techniques qui combinent la respiration et l’intention de calmer l’esprit en produisant consciemment la réponse de relaxation naturelle du corps. »

  • Comment soigner le cancer par la médecine intégrative

Le cancer est une maladie qui a toujours existée d’un point de vue historique, mais nous connaissons beaucoup plus sur ce phénomène depuis le dernier siècle. Un patient qui en est atteint doit alors se faire évaluer par des oncologues spécialisés en vue de son traitement, car divers types de traitements existent aujourd’hui.

Il peut d’abord consulter un oncologue chirurgical dans l’hypothèse où la maladie n’est pas encore très avancée, ouvrant la voie à l’ablation de la tumeur. Également, il peut consulter un radio-oncologue pour bénéficier d’un traitement de radiothérapie, ainsi qu’un oncologue médical lorsque la chimiothérapie est de mise.

 

  • Intégrer au traitement du cancer la méditation de pleine conscience

John Kabat-Zinn est un pionnier du principe de la méditation pleine conscience, plus connu sous le terme générique Mindfulness. Il s’agit de l’émergence de l’attention vigilante instantanée lorsqu’une personne accorde une attention particulière à une chose précise. Il convient de souligner ici que cette-dite attention ne porte aucun jugement tout au long du processus. Les mots d’ordre de la thérapie sont alors la cognition, le psychisme, la psychophysiologie et le comportement des patients.

La méditation de pleine conscience est une discipline au principe très élémentaire, car elle invite les patients à être attentifs au moment présent et à adopter une attitude délibérée et dénuée de jugement. L’intérêt d’intégrer cette méthode dans le cadre de l’oncologie intégrative réside dans le fait qu’elle permet aux patients de rester conscientes de leurs états, de l’accepter et surtout de cultiver le non-jugement face aux divers évènements qui peuvent influencer leurs quotidiens.

 

  • Intégrer au traitement du cancer la thérapie de relaxation

La technique de relaxation est une thérapie spécialement adaptée aux personnes souffrant de stress, d’anxiété et de douleur. C’est donc sans surprise si elle est préconisée parallèlement au traitement du cancer, car les états précités se rencontrent très souvent chez les patients atteints du cancer.

La thérapie par la relaxation intervient à la fois sur le plan physique et psychique. Elle garantit de fait un relâchement neuromusculaire et un approfondissement de l’état de détente des patients. Ces derniers seront alors plus paisibles et sereins. En somme, la relaxation est une médiation qui passe par le corps et qui vise à restaurer les fonctions affectives et psychiques d’une personne.

Une belle expérience d’autohypnose à l’Université de Montréal!

Publié le par drboukaram

IMG_2140J’ai récemment été invité par le Dr. Hugues Cormier, médecin psychiatre et professeur à l’Université de Montréal, pour faire une présentation sur l’autohypnose aux étudiants en médecine du cours MMD3551. La séance consistait à faire une brève présentation du concept d’autohypnose, son application pratique dans le domaine médical et, finalement, une séance d’autohypnose en groupe.

Comme je l’ai expliqué aux étudiants, l’autohypnose a une application médicale complémentaire avec les patients, notamment en oncologie, soins palliatifs, ainsi que les interventions médico-chirurgicales. Ensuite, cette méthode peut recevoir une application personnelle, c’est-à-dire les que les étudiants peuvent se servir de l’autohypnose afin d’être dans un meilleur état d’esprit dans le cadre de leur pratique, avoir une meilleure écoute de leurs patients et ultimement, de rendre des services de manière plus efficace.

Je me réjouis de l’ouverture de la Faculté de Médecine de l’Université de Montréal. Selon moi, il s’agit d’un pas dans la bonne direction, tant pour l’efficacité des soins médicaux à travers la province que pour le bien-être global du système de santé, le personnel soignant et les patients. Pour avoir été étudiant à une époque, j’ai eu tendance à sous-évaluer la lourdeur de la pratique quotidienne de la médecine, particulièrement l’oncologie. Les étudiants ont particulièrement apprécié la sensation de calme lors de la pratique de relaxation en groupe.

Bravo à cette initiative!

La médecine intégrative pour les débutants

Publié le par drboukaram

001La médecine intégrative est un nouveau terme peu connu du public. C’est la conjugaison parfaite de la médecine conventionnelle avec des traitements complémentaires pour assurer la guérison d’une maladie et un suivi parfait des patients. Cette méthode est particulièrement efficace dans le traitement du cancer.

Origine de la médecine intégrative

Andrew Weil et David Einsenberg, deux médecins américains sont les principaux pionniers de la médecine intégrative. Faisant son apparition aux États-Unis dans les années 1990, la médecine intégrative propose une nouvelle vision de la santé; il d’agit d’un concept résultant de l’observation de la modification des modes de vie des êtres humains, tant sur l’alimentation et l’activité physique que sur le bien-être et la gestion du stress. Cette nouvelle approche de la médecine adopte une thérapie qui accorde une attention très particulière à la relation du médecin avec le patient.

Carrefour de la médecine conventionnelle et de la médecine complémentaire

Dans le domaine des soins et de la santé, la médecine conventionnelle est celle qui est la plus connue et la plus courante de toutes les méthodes. Une pratique qui consiste à soigner les patients en faisant appel aux médicaments, à la thérapie ou encore à la chirurgie. La médecine complémentaire (également appelée médecine douce ou médecine non conventionnelle), quant à elle est une méthode de soins qui consiste à diagnostiquer, prévenir, traiter et guérir les maladies tant physiques que mentales à partir des connaissances, des pratiques et des compétences basées sur les expériences et les théories propres à une culture. Elle englobe un panel de thérapies et de techniques telles que l’aromathérapie, l’acupuncture, la massothérapie, le yoga et bien d’autres encore.

La médecine intégrative conjugue à la perfection les différentes formes de thérapies adoptées dans la médecine conventionnelle et la médecine complémentaire. Cette approche qui agit sur le corps et l’esprit propose de nombreuses solutions à toutes les étapes essentielles de prévention ou de traitement d’une maladie. L’obtention d’un bon résultat médical et la procuration des meilleurs soins aux patients est le but ultime. De cette manière, la médecine intégrative fait appel à plusieurs approches médicales face à une situation clinique donnée; elle réunit donc différentes pratiques thérapeutiques approuvées par les praticiens paramédicaux, l’équipe médicale et surtout le patient.

Une approche fiable basée sur la science

Certes, la médecine intégrative a recours aux principes de la médecine non conventionnelle. Toutefois, elle n’inclut que les approches qui ont été vérifiées et agréées scientifiquement. D’ailleurs, le National Center for Complementary and Alternative Medecine ou la NCCAM a stipulé clairement que la médecine intégrative combine les thérapies de la médecine conventionnelle et de la médecine complémentaire qui jouissent d’une donnée clinique fiable. Son efficacité et sa sécurité scientifique doivent être de haute qualité.

En effet, tout comme les techniques conventionnelles, les techniques intégratives gagnent de plus en plus l’attention dans les chaires universitaires de recherche et les approches complémentaires deviennent ainsi l’objet d’études au sein de ces institutions de recherches.

Le patient: le pilier principal de la guérison

Dans la médecine intégrative, le patient est au centre du traitement afin d’assurer l’efficacité du traitement. La mise en place d’un climat de confiance entre le patient et le médecin qui le traite est d’une très haute importance dans cette discipline. En fait, elle vise à centrer son approche sur le patient afin de garantir un meilleur résultat. De cette manière, elle emmène le médecin ou le personnel soignant à le connaître davantage et à mieux comprendre son état de santé (et d’esprit!) pour qu’il puisse mieux assurer le suivi de ses patients par la suite.

La démarche médicale intégrative consiste ainsi à acquérir un maximum d’informations au sujet du patient pour ensuite le diriger vers les soins les plus adaptés. En fait, la guérison et le bien-être d’une personne dépendent de plusieurs variables. Tous les éléments qui composent son mode de vie doivent être pris en compte (activité physique, alimentation, sommeil, stress, environnement de travail, etc.). Toutes ces facettes de style de vie peuvent en effet contribuer au trouble de santé en cause. Tous les facteurs pouvant avoir des influences sur l’état de santé d’une personne sont ainsi considérés et analysés dans une approche de médecine intégrative.

La médecine intégrative pour soulager le cancer

Le cancer est une maladie chronique qui atteint de plus en plus de personnes. Pourtant, le traitement de cette maladie est très onéreux et s’étale sur une très longue période. Affronter le cancer peut ainsi provoquer d’énorme trouble au niveau du psychisme des patients en plus des différentes douleurs qu’ils doivent déjà ressentir.

De nombreuses études ont pu démontrer que la médecine intégrative influence positivement sur l’état de santé des personnes souffrant du cancer. Ils établissent particulièrement que cette nouvelle approche médicale apporte un soulagement à la fois important et efficace à la douleur se rapportant aux symptômes du cancer.

Par exemple, des chercheurs de l’Université d’Oxford ont démontré que la douleur ressentie par les patients atteinte de cancer est réduite à 46 % suite à des traitements d’acupuncture, de massage médical ainsi que méditation et de relaxation. De même, ces différentes interventions ont également grandement joué sur la baisse du taux d’anxiété de 56 %. Selon le docteur Jeffery Dusek, un des chercheurs de l’université d’Oxford, l’efficacité des différentes interventions de la médecine intégrative est dans certains cas aussi notable que l’usage de médicaments. Utilisés en combinaison, ils fonctionnent encore mieux.

 
Sources:
http://www.passeportsante.net/fr/Actualites/Dossiers/DossierComplexe.aspx?doc=medecine-integrative-approche-globale-humain-une-approche-focalisee-sur-le-patient
http://lemedecinduquebec.org/Media/99004/021-022Capsule0108.pdf
http://santecheznous.com/channel_main.asp?channel_id=34

Médecine Intégrative

logo_mi_boukaram_officiel

La Médecine Intégrative

Suite au lancement de mon livre « Le pouvoir anticancer des émotions », je suis intimement impliqué dans le domaine des thérapies complémentaires et alternatives (MAC) en plus d’exercer à titre de Responsable du comité éducatif de la Société Intégrative d’Oncologie (SIO). Cette société savante, de renommée mondiale (www.integrativeonc.org), réunit de grands centres d’oncologie de l’Amérique ainsi que des experts internationaux dans le but de promouvoir la médecine intégrative en oncologie. Actuellement, la Médecine Intégrative (MI) est bien établie dans les centres universitaires anglophones de l’Amérique du Nord. C’est une pratique bien appréciée par les patients ainsi que par les professionnels de la santé. Par contre, dans les milieux francophones, c’est un domaine encore naissant et peu connu, de sorte que certaines personnes méprennent la médecine intégrative pour de la médecine « alternative ». Ce flou peut être nuisible aux patients et certains charlatans vont même jusqu’à profiter de cette « appellation » pour extorquer de l’argent aux patients fragiles. (suite…)